O DIFERENCIAL
O problema das técnicas disponíveis é, entre outras limitações, o fato de estarem sujeitas a rituais de proteção, como o tirar de jóias, cintos, relógios, etc., ter fé na terapia e/ou no terapeuta, o que já não acontece nas novas frequências. Ao contrário de outras técnicas de cura, o papel do praticante é neutro, sendo apenas um facilitador da cura, um observador da comunicação entre o paciente e o Universo. Em parte porque as técnicas de cura que conhecíamos até agora já faziam parte das frequências da Cura Reconectiva. Eram frações ou vislumbres do seu aspecto total.
Ainda que esta analogia não lhe pareça justa, sugiro à você, pensar nas diferentes técnicas que conhece, como as letras do alfabeto e escolher letras ao acaso. Por exemplo, a técnica C, J, P, Q, R. Se só conhecesse a técnica “R” iria estar um pouco limitado em relação ao número de palavras que poderia construir. Se conhecesse duas técnicas (neste exemplo, duas letras), teria uma amplitude um pouco maior. Se tivesse as cinco letras acima continuaria mesmo assim limitado.
Cada uma destas letras é uma parte do alfabeto. Se tivesse as 26 letras poderia comunicar de uma maneira mais completa. Não só poderia soletrar palavras como poderia escrever uma biblioteca completa. Assim que começamos a trabalhar com as frequências da Reconexão, deixamos de utilizar apenas as partes. Não perdemos o R nem o Q quando acedemos ao alfabeto completo.
A Cura Reconectiva (Reconnective Healing) é mais global e abrangente, refletindo a fase de mudança que a Humanidade o Planeta atravessam.
A simples presença dessas Novas Frequências de Cura, trazem consigo LUZ e INFORMAÇÃO à todos nós!
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